Localização

“Em Lisboa era difícil ver as estrelas. Eu vinha à varanda com o gin na mão, para impressionar as raparigas, e não encontrava uma que fosse. Creio que foi aí que comecei a dividir as terras entre aquelas onde se pode ver as estrelas e aquelas onde não se pode.”, Joel Neto

Não há estudos científicos que o provem, não há historiadores que o assumam, não vem escrito em livro algum, mas asseguramos que a CASA LENTA está no paraíso.


Quando viramos para a Rua da Esperança, deixamos o oceano nas nossas costas e, cruzando um pequeno portão azul, entramos na CASA LENTA. Aqui, na Serretinha, Ilha Terceira, nos Açores, tudo se passa no ritmo certo: o lento.


Não falamos do ritmo da preguiça, mas sim do ritmo do saber parar e saborear. Numa ilha com cores vibrantes e poéticas, com mar selvagem e ar puro, temos a certeza de que estamos no sítio certo para a pausa de que precisa.


Já fomos terra de piratas, agora somos um postal vivo debruçado sobre o mar. O sol é visita assídua cá de casa. As praias e as piscinas oceânicas estão quase ao fundo da rua, de frente para os Ilhéus das Cabras. As estrelas aconchegam-nos os lençóis todas as noites.


E, se por momentos, raros – esperamos! -, precisar de um pouco de ação na visita a esta Ilha, a CASA LENTA está apenas a dez minutos de Angra do Heroísmo, a cidade que já foi por duas vezes capital de Portugal. Se não quiser ir tão longe, estamos entre as freguesias de Porto Judeu e Feteira, onde encontrará no comércio local e nos bons restaurantes existentes, o apoio perfeito para a sua estada.


 “Viajar? Para viajar basta existir. Vou de dia para dia, como de estação para estação, no comboio do meu corpo, ou do meu destino, debruçado sobre as ruas e as praças, sobre os gestos e os rostos, sempre iguais e sempre diferentes, como, afinal, as paisagens são. (…) A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos, não é o que vemos, senão o que somos.”, Fernando Pessoa